Mariani Xisto de Souza

 

TRAJETÓRIAS DE VIDA E DE LUTA DE MULHERES DO ASSENTAMENTO BELA MANHÃ

 

Mariani Xisto de Souza

 

Na presente produção acadêmica visamos relatar a trajetória de vida e luta de mulheres do Assentamento Bela Manhã, localizado no município de Taquarussu-MS. Demostrando como ocorre o processo de organização e produção, mediante suas atividades (Feira Livre e Hortifruti) relacionadas ao plantio e comercialização dos Alimentos, acreditamos ser estas lutas e conquistas merecedoras de serem relatadas. Mais especificamente, o estudo procura analisar as oportunidades alcançadas por essas mulheres assentadas, em que foi possível construírem renda familiar, reconhecimento financeiro e renovação da autoestima, levando ao empoderamento feminino através de pequenas ações.

 

A terra sempre foi objeto de desejo e de conflitos para muitos indivíduos e a participação das mulheres é importantíssima e decisiva para abertura de novas portas para elas. A maioria delas movimenta suas reivindicações sociais em torno das diversas ações a serem construídas/conquistadas. A partir do momento em que as famílias são assentadas e que simplesmente estão sendo atendidas em suas necessidades básicas, água, estradas, escolas, entre outros, observamos uma presença de distintas relações, participações e enfrentamentos, que acabaram efetivando o percurso da conquista pela terra. Portanto, a vida de mulheres assentadas revela uma existência dinâmica provocadora na construção de um novo modo de vida delas. 

 

Em busca de alcançar o objetivo proposto, a principal metodologia utilizada foi o estudo de campo, onde foram realizadas entrevistas semiestruturadas com base na História Oral, objetivando conhecer a trajetória de vida e luta dessas mulheres assentadas. As entrevistas foram realizadas mediante a utilização do gravador de áudio, optou-se em transcrever os trechos das entrevistas a partir da norma culta da língua portuguesa. Optamos por citar apenas as iniciais dos nomes de nossas entrevistadas, a fim de resguardar as suas identidades. As entrevistas e fotografias das mulheres do Assentamento permitiram analisar aspectos do ser mulher agricultora e assentada, demostrando em suas falas os papéis efetivos das mulheres na luta, desde a organização da feirinha e até o projeto Hortifruti. 

 

Portanto, é de grande importância os relatos orais. Segundo evidência Paul Thompson (1992), a História Oral é construída sobre pessoas comuns que acabam transformando-se em “objetos de estudo em sujeitos da História” demostrando as peculiaridades e desigualdades, mesmo não sendo fáceis, sempre continuam lutando pela conquista de sua terra “[...] comum não apenas a vida difícil que levavam, mas acalentavam o sonho de conquistar seu território, seu pedaço de chão, pois se consideram como parte da terra, ficando dessa forma, sem objetivo de vida” (SOUZA, 2014, p. 50).

 

A forma de existência dessas mulheres tanto social quanto econômica no Assentamento permite considerá-las como agricultoras familiares. A participação e a mobilização anterior no processo de luta pela terra constituem uma ruptura social, tanto para aquelas que já eram do meio rural e que tinham dificuldades de produção, como para aquelas que vieram da área urbana e que estavam em situações de desemprego e crescente evasão.

 

O acesso a terras no assentamento, onde as famílias podem trabalhar e garantir seu sustento, sua manutenção, e as políticas públicas e ações de organizações governamentais e não governamentais voltadas para esta população significa um grande reconhecimento enquanto assentados. E os moradores do Assentamento Bela Manhã possuem moradias e oportunidades de trabalho, viabilizando as melhorias, tais como: a alimentação, acesso à educação, residência, saúde e serviços públicos. Mas que mesmo assim, as possibilidades de reprodução geracionais como agricultoras familiares são limitadas.

 

Desta maneira, as mulherem vêm conquistando mais seu espaço e empoderamento, percebidas nas dimensões política, social, econômica e pessoal. Na dimensão pessoal, compreende o aumento da autoestima e da autoconfiança; já na dimensão econômica, consideramos as perspectivas de aumento de renda, da quantidade e qualidade nutricional dos alimentos e da qualidade de vida da familia, e por fim, na dimensão política e social, focamos na capacidade dessas mulheres de questionar e mudar sua sudmissão em todas as instâncias em que elas se manifestam, assim como a ampliação de sua participação em relações de poder.

 

Desde a década de 1980 que temos o conhecimento das políticas públicas voltadas as mulheres, icluindo as assentadas, o direito das mulheres trabalhadoras rurais à aposentadoria e o salário maternidade foram contemplados pela legislação de 1988. Após muitas lutas, as mulheres rurais obtiveram o direito a benefícios, o fato não constituiu uma perda para os homens, ao contrário, permitiu um aumento da renda familiar. Por outro lado, ao possibilitar o acesso das mulheres a renda própria, de caráter regular, depositada em uma conta bancária em seu nome, e por elas administradas, a aposentadoria pode ter efeito sobre as relações familiares, como o aumento da autonomia das mulheres e de sua autoestima.

 

Assim como destaca Brumer:

 

“Depois de decadas sendo consideradas como membros não remunerados da familia e alijadas da administração dos recuros disponiveis, geralmente parte do dominio masculino, elas passam a ter direitos e uma identidade como trabalhadoras rurais ( não mais como “doméstica”) e tornam-se provedoras, pois com frequencia administram praticamente o único ingresso regular de recursos disponivel na familia” (BRUMER, 2004, p. 223).

 

R. R. de S. S. tem 38 anos, é casada há 17 anos, mãe de três filhas ainda estudante, reside no assentamento desde março de 2011. Residia anteriormente na área urbana do município, é participante da feira livre desde os primeiros passos, também participa do projeto Hortifruti, e afirma ter muito orgulho e satisfação no que faz, contribuindo para a agricultura familiar:

 

“Desde então junto com meu esposo temos trabalhado muito, porque no começo é muito difícil, é muito trabalhoso, é muita coisa para se fazer numa propriedade, no qual, está iniciando né os trabalhos[...]. Se a gente ganha muito dinheiro!? Não né, Ainda não, mas dá para pagar as contas e ainda sobra para fazer um lazer de vez em quando. Aí vem uma pergunta né, se a gente gosta disso que faz, não dá muito dinheiro, mas eu me orgulho muito, pois sei que eu faço parte da Agricultura Familiar. Agricultura Familiar é tudo, ela é fundamental para a sobrevivência da sociedade, pois é dela que sai boa parte dos alimentos que se consome né, que se põe na mesa brasileira” (Entrevista realizada em 20/02/2021). 

 

Com relação à feira livre, a entrevistada conta que foi muito difícil no começo, mas que nunca pensou em desistir mesmo com toda dificuldade enfrentada, pois era uma coisa que amava fazer todas às sextas feiras:

 

“[…] eu só vendia hortaliças né, eu e as outras mulheres a gente era feirantes e íamos para Taquarussu vender nossas hortaliças, era muito difícil, muito, muito mesmo, a gente alugava uma caminhonete, saímos às 5 horas da manhã e muitas vezes até debaixo de chuva, mas depois que nós tivemos várias oportunidades de implantar esse projeto, hoje até um ônibus a gente tem, para levar nossas frutas e hortaliças” (Entrevista realizada em 20/02/2021).

 

Sobre o projeto do ATeG Hortifruti, a mesma relatou uma satisfação quanto sua participação neste projeto colaborando muito para sua renda, feliz por estar colaborando também para a saúde dos alunos que estão nas escolas, com produtos naturais e saudáveis:

 

“[...] nós estamos nessa luta, hoje nós estamos já em fevereiro né, estamos na nossa colheita de maracujá o trabalho é muito, porém é satisfatório. O trabalho é satisfatório sim, as minhas vendas estão indo de vento em polpa. Por falar em polpa, eu me lembrei agora, Deus me abençoou mais uma vez, eu vou vender a minha polpa para o PINAR, onde irá para a escola e creche e fará parte do cardápio das Crianças lá em Taquarussu” (Entrevista realizada em 20/02/2021).

 

J. M. de S. tem 41 anos, é casada, mãe de três filhos, reside no assentamento desde 2010, é da equipe volante do CRAS e da feirinha livre, porém, não consegue ir todas às sextas de manhã à feirinha, pois está no CRAS trabalhando, então, repassa seus produtos à R. para ela levar e vender em sua banca; é também participante do projeto Hortifruti:

 

“Participo sim de projetos do Assentamento, aliás, hoje mesmo, eu faço parte do ATG do hortifruti que é este do Maracujá, mas muito projeto que teve aqui envolve ainda não só a agricultura Familiar, por conta do meu serviço eu sou envolvida em outros projetos sociais, tipo como as datas comemorativas, grupos né, que envolve a parte social do CRAS eu também estou envolvida, em vários projetos né. Este da feirinha mesmo eu não vou, mas faço acompanhamentos com todas as mulheres, ajudo no que precisa, no que fala a vamos fazer assim, estou sempre faço ajudando, faço parte da Diretoria da Associação sou secretaria da diretoria e assim eu participo bastante das coisas assentamento’’ (Entrevista realizada em 20/02/2021).

 

A entrevistada relata uma dificuldade em plantar, pois não tinha conhecimento de como era, do que tinha que fazer, e logo após estes cursos, obteve várias orientações que puderam contribuir para sua participação no projeto do ATeG:

 

“Quando eu mudei para cá e até hoje eu não sou muito entendida da roça, sabe assim não sou boa produtora, agora que eu estou ficando uma produtorazinha boa. Menina quando nós fizemos um mês de curso na sede antes de começar a plantar na terra, eu falei meu pai do céu eu não vou conseguir, eu falava direto para as meninas que não vou conseguir! Agora que eu estou ficando uma produtora boa que o negócio está ficando melhor, mas eu era assim, não entendi nada de terra sabe, nem de plantação fui aprender muito com a R., a R. também me ensinou muito sobre essas coisas” (Entrevista realizada em 20/02/2021).

 

Em seu dia a dia, com toda aprendizagem e por ter participado desses projetos, a mesma expõe amar sua roça, suas plantações e quer muito uma plantação de tomate, demostrando o quanto é apaixonada pelo que faz:

 

“Mas só que eu sou apaixonada por uma rocinha, acho a coisa mais linda sabe, acho que tem que ter, acho que não tem como morar no sítio e não plantar as coisas né, sou apaixonada pela Terra, nossa mexer com a terra, por a mão na natureza, você vê aquela sementinha, coloca na terra depois aquilo ali nasce um pé de planta e aquilo dá fruto, dá fruto não né, dá um monte de fruta e você fala nossa como é apaixonante. Eu sou louca para fazer o plantio de tomate, apaixonada por tomate e agora eu até encomendei umas mudas tenho um pedaço de terra ali com abobreira plantada, mas aí já deu o tempo dele, vou arrancar e preparar aquela terra e fazer um plantio de tomate lá dentro, a minha ideia é de melhorar, de fazer irrigação, cobrir porque o sol é muito quente né, então muita coisa não dá para plantar [...]” (Entrevista realizada em 20/02/2021).

 

L. F. da S. tem 44 anos, casada não no civil, mãe de dois filhos, reside no assentamento desde 2010. Naquela época, trabalhava como Presidente da Associação de Trabalhadores Rurais e foi ela quem estava à frente do sindicato, sempre esteve em busca de desenvolvimento e investimentos para melhorar o assentamento. Atualmente, colabora com seu esposo nas atividades do lote e continua até hoje no sindicato, lutando pelos direitos dos assentados.

 

A mesma relata sobre a venda da terra não sendo permitida, mas que infelizmente esse fato tem ocorrido bastante no município, enquanto muitos lutam para ter seu pedacinho de chão, os que têm, não valorizam:

 

“[...] dos 102 lotes que foram distribuídos, aproximadamente 20 foram vendidos, mesmo que os tanto vendedores quanto compradores sabem que esse ato é ilegal e isso nos entristece, pois dá uma sensação de desvalorização da nossa luta por essas terras. E mais, os compradores das terras irão pagar as terras duas vezes, para quem vendeu e para o governo” (Entrevista realizada em 19/02/2021).

 

Inicialmente, houve uma proposta para comercialização dos alimentos produzidos no Assentamento, onde se deu início o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Este programa é importante na questão do incentivo à produção agrícola familiar, pois proporciona que pequenos produtores locais possam realizar acordos com a administração de escolas e fornecer alimentos que plantam e colhem em suas propriedades.

 

Desta maneira, acabaram conquistando toda a população, alojando-se, então, em pequenas bancas, tornando assim uma feira livre, o início se deu no mês de agosto de 2016, as mulheres assentadas que participam da feira somam 07; organizam suas atividades cotidianas para que possam ter sempre um bom estoque de alimentos para oferecer na feira todas às sextas-feiras, nos dias de hoje, a feirinha acontece na área de estacionamento da Praça Municipal de Agricultura e Pecuária, localizada na Rua Prof. Nair Rodrigues Nogueira, nº 10.

 

As participantes com seus produtos, vendem verduras, hotaliças, mandioca, frutas, ovos, coloral, leite, flores e ervas medicinais; produzem para comercialização tapete de crochê, derivados do leite, bolo de mandioca, doces, pães, nozinhos, cueca virada, conserva de pepino, conserva de pimenta, todas alegam que mesmo sendo pouca a renda é muito gratificante e satisfatório.

 

Todas as mulheres assentadas afirmaram, com frêquencia, que gostam de estar no local às sextas-feiras para a venda de seus alimentos. Mesmo com todas as dificuldades aparentes, o empoderamento é notável à pequena população de Taquarussu. Evidenciando a garra e a mudança no cenário, estas mulheres vem exercendo seus direitos como cidadãs a terem uma renda, mesmo que pouca, e a prática da feira que as impulsiona, tanto pelo retorno financeiro, quanto satisfação pessoal, principalmente pela população que se beneficia com seus alimentos e com a iniciativa de desenvolvimento.

 


Fonte: Mariani Xisto (2021)

 

A princípio, houve muitas reuniões, conversas e projetos, onde o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR) colabora com algumas finalidades em atendimento ao pequeno agricultor e no assentamento já havia projetos relacionados somente aos homens, a partir de reclamações das mulheres assentadas que também queriam projetos voltados a elas a L. F. com muito esforço foi em busca de projetos que estivessem relacionados as mulheres do campo. Foi então realizada uma entrevista com as mulheres do assentamento Bela Manhã, durante as visitas, surgiu a ideia da “Horticultura e Fruticultura”, pensando nos quintais produtivos.

 

Este projeto foi desenvolvido em 2019, criado para desenvolver a diversificação das atividades rurais, o Programa do ATeG juntamente com o SENAR difunde conhecimento e tecnologias que permitiram o crescimento de várias empresas rurais em cadeias produtivas do agronegócio, desta forma, puderam implantar este projeto para algumas mulheres do assentamento. São 07 integrantes, o município conta com 11 participantes ao todo, também possui homens neste projeto, as mulheres do assentamento tiveram reuniões e decidiram pelo fruto “Maracujá”, “dois integrantes do projeto optaram por melancia, outros por laranja e mandioca, e diversos frutos. É de grande relevância a importância social da cultura do maracujá, haja vista ser uma fruteira cultivada predominantemente em pequenos pomares [...]” (LIMA; BORGES; FANCELLI; CARDOSO, 2011, p.204).

 

O cultivo desse fruto é uma opção para comercialização, pois já é reconhecido na fruticultura brasileira, representa 3,5% do valor total de toda produção de frutíferas do Brasil, estimada em R$ 26 bilhões (IBGE, 2015). Foram realizados vários cursos para orientações e recomendações do processo produtivo, relativo à polinização das flores, exigências do solo, controle de pragas, colheita e armazenamento dos produtos, além disso, as agricultoras ainda realizam a comercialização dos produtos em alguns mercados de Nova Andradina e na feirinha livre do município.

 

As participantes do Hortifruti produzem somente o Maracujá, vendem a fruta para alguns mercados de Nova Andradina, e quando a polpa é comercializada em Taquarussu mesmo, na feirinha, onde são embalados com ou sem sementes, para facilitar ao seu comprador com seu suco de maracujá “A sua importância comercial passou a ocorrer na segunda metade da década de 1970, quando a produção do país tornou-se crescente ano após ano, a fim de atender a demanda interna e a exportação” (SÃO JOSÉ; PIRES, 2011, p.13).

 

O projeto segue em andamento, todas as mulheres estão satisfeitas com suas atividades, buscando contribuir com toda comunidade urbana e rural, levando seus produtos naturais. Mesmo com as dificuldades aparentes, o empoderamento notável a esta pequena população de Taquarussu, evidenciando garra e mudança no cenário, as mulheres vem exercendo seus direitos de cidadãs a uma renda, com seus produtos e com a iniciativa de desenvolvimento. 

 

 



Fonte: Mariani Xisto (2021)

 

Nesta pesquisa, destacamos o empoderamento feminino no campo, demostrando a importância desse reconhecimento. Durante muitos anos, no campo, o dever de cuidar da família, da alimentação e dos cuidados em geral coube apenas às mulheres, e os proventos financeiros destinados aos homens, porém, sem deixar de cumprir estas tarefas, as mulheres decidiram tornar-se também provedoras destes recursos finaceiros, desenvolvendo atividades de campo cotidianas, como plantar e colher em uma escala para comercialização, utilizando recursos e matérias-primas disponíveis.

 

Notamos que o empoderamento e a autoestima financeira acontecem no Assentamento Bela Manhã, pois essas mulheres vêm protagonizando suas histórias. Mesmo com todas as dificudades enfrentadas, nunca desistiram, demonstrando assim empoderamento, garra e força a partir da oportunidade de desenvolverem atividades relacionadas ao plantio e à comercialização de alimentos orgânicos e convencionais.

 

Com seus produtos, vendidos na feirinha, as mulheres demonstram iniciativas muito importantes e inspiradoras para a pequena comunidade de Taquarussu - MS, destacando que o empoderamento feminino só é possível mediante a luta e a confiança em si próprias. Mesmo sabendo que muitas lutas não foram fáceis e que muitas outras ainda estão por vir, a autonomia e o protagonismo tornam as lutas satisfatórias para muitas dessas mulheres.

 

REFERÊNCIAS BIOGRÁFICAS

 

Mariani Xisto de Souza é graduada em História pela Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, campus de Nova Andradina.

 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 

BRUMER, Anita. Gênero e agricultura: a situação da mulher na agricultura do Rio Grande do Sul. Revista Estudos Feministas, v. 12, n.1, 2004.

 

THOMPSON, Paul. A voz do passado: história oral. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.

 

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Produção Agrícola municipal, Tabelas das Área destinada à colheita, área colhida, quantidade produzida, rendimento e valor da produção do Brasil. Produção Agrícola Municipal, 2015. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/busca.html?maracuja. Acesso em 2021.

 

SOUZA, Luciana Nogueira de. A Problématica do Assentamento Floresta Branca no município de Eldorado-MS. Dourados-MS: UFGD, 2014.

 

PIRES; SÃO JOSÉ; CONCEIÇÃO. MARACUJÁ: Avanços Tecnológicos e Sustentabilidade.  In: LIMA, Adelise de Almeida; BORGES, Ana Lúcia; FANCELLI, Marilene; CARDOSO, Carlos Estevão Leite. MARACUJÁ: Sistema de Produção Convencional. Bahia, Ilhéus: Editus, 2011.

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